Grupo de Oficiais Portugueses em demonstração de Armamento Militar
Alemanha, 1936
Gentilmente cedida por familiares de Cor. Gomes Vieira
Colecção particular - AVG
Este é um projecto cuja essência é a disponibilização de imagens variadas, sendo condição a imagem ou objecto ser anterior a 1990.
6 de setembro de 2006
Treino de Metralhadora
Treino de Tiro com Metralhadora na Escola Militar de Aeronáutica.
Fotografia captada no início da década de 30
Gentilmente cedida por familiares do Cor. Gomes Vieira
Colecção Particular - AVG
Fotografia captada no início da década de 30
Gentilmente cedida por familiares do Cor. Gomes Vieira
Colecção Particular - AVG
3 de setembro de 2006
Parque de Campismo de Avis
27 de junho de 2006
Timex Sinclair 2048
The Timex Computer 2048 was a ZX Spectrum clone and featured:
- Z80A CPU clocked at 3.58 MHz
- 48KB of RAM
- 16 KB ROM (Almost the same as the ZX Spectrum)
- Edge connector compatible with the ZX Spectrum, but missing RGB signals,
and the /BE signal.
- RF out connector.
- Ear / Mic Connectors
- Kempston Joystick Connector.
- Extended screen modes when compared with the ZX Spectrum;
- On/Off switch.
29 de maio de 2006
26 de maio de 2006
23 de maio de 2006
Garraiada - Figueira da Foz
Cartaz de 1957, alusivo a Garraiada por data da Queima das Fitas de Coimbra
Colecção Particular - AVG
Colecção Particular - AVG
11 de maio de 2006
Espectáculo com Orlandito
Imagem da Assistência do Espectáculo do Palhaço Orlandito
Casa do Povo de Avis
Primeira metade da Década de 80
Sei qual era o espectáculo, uma vez que me encontrava entre o público
Coleção Particular
Casa do Povo de Avis
Primeira metade da Década de 80
Sei qual era o espectáculo, uma vez que me encontrava entre o público
Coleção Particular
5 de maio de 2006
2 de maio de 2006
Deus Lhe Pague
Peça de Teatro, representada pela Companhia Moiron
para maiores de 17 anos
Ano 1958
Coleção Particular
para maiores de 17 anos
Ano 1958
Coleção Particular
11 de abril de 2006
Da tradição oral
No Domingo de Ramos, era de tradição ao tempo dos folares, entregar um raminho de alecrim e junto com este versar...
(ou algo semelhante, pois a cada pessoa o mesmo variava um pouco.)
Toma este raminho
Que tão bem cheira
Dá-me as amendôas
Na quinta feira.
Após isto entregava-se o mesmo, e em retribuição ter-se-ia que entregar um folar no Domingo ou 2ª feira de Páscoa.
Existe uma resposta, para este verso.
Não a consegui saber, agradecia que perguntassem junto de pessoas mais vividas se ainda se recordam da resposta.
(ou algo semelhante, pois a cada pessoa o mesmo variava um pouco.)
Toma este raminho
Que tão bem cheira
Dá-me as amendôas
Na quinta feira.
Após isto entregava-se o mesmo, e em retribuição ter-se-ia que entregar um folar no Domingo ou 2ª feira de Páscoa.
Existe uma resposta, para este verso.
Não a consegui saber, agradecia que perguntassem junto de pessoas mais vividas se ainda se recordam da resposta.
30 de março de 2006
Marcha/Hino de Ervedal
Letra de Cláudio Leal, musicada pelo maestro António de Brito
Ervedal terra de encantoMarcha de Ervedal
Ervedal terra de encanto
Nosso torrão natal
Com a brancura do teu manto
Coração de Portugal
A tua gente bairrista
Já de velha tradição
Lutando pela conquista
Do bem regionalista
Ervedal do coração
Cantai raparigas
Esqueçam as intrigas
Rapazes cantai
Porque o nosso povo
Antigo ou novo
P’rá frente é que vai
Vibrando assim, cuidando o jardim
Que é Portugal, sorrindo contente
Viva a nossa gente
Em frente Ervedal
Tão grande tua beleza
Azenhas, teus arredores
Onde a mão da natureza
Aproxima os amores
Também a Quinta das Rosas
Parque da nossa alegria
Das moçoilas mais formosas
Com os seus trajos tão vaidosas
Fazem sempre romaria
Cantai raparigas
Esqueçam as intrigas
Rapazes cantai
Porque o nosso povo
Antigo ou novo
P’rá frente é que vai
Vibrando assim, cuidando o jardim
Que é Portugal, sorrindo contente
Viva a nossa gente
Em frente Ervedal
Ervedal terra de encantoMarcha de Ervedal
Ervedal terra de encanto
Nosso torrão natal
Com a brancura do teu manto
Coração de Portugal
A tua gente bairrista
Já de velha tradição
Lutando pela conquista
Do bem regionalista
Ervedal do coração
Cantai raparigas
Esqueçam as intrigas
Rapazes cantai
Porque o nosso povo
Antigo ou novo
P’rá frente é que vai
Vibrando assim, cuidando o jardim
Que é Portugal, sorrindo contente
Viva a nossa gente
Em frente Ervedal
Tão grande tua beleza
Azenhas, teus arredores
Onde a mão da natureza
Aproxima os amores
Também a Quinta das Rosas
Parque da nossa alegria
Das moçoilas mais formosas
Com os seus trajos tão vaidosas
Fazem sempre romaria
Cantai raparigas
Esqueçam as intrigas
Rapazes cantai
Porque o nosso povo
Antigo ou novo
P’rá frente é que vai
Vibrando assim, cuidando o jardim
Que é Portugal, sorrindo contente
Viva a nossa gente
Em frente Ervedal
28 de março de 2006
Marcha/Hino de Benavila
Década de 50, Autor Paróco Francisco
A negrito em cada grupo tem indicação 'bis'
Perdida entre os azinhais
Na campina alentejana
Há uma pitoresca aldeia
Tão bonita; Benavila
Benavila ela se chama
É terra de boa gente
De honrados trabalhadores
Que trabalham noite e dia
Sem descanso mil canseiras
Mil canseiras e suores
Passam-se duas ribeiras
E no meio uma ermida
Onde está Nossa Senhora
Mãe bondosa que é de todos
Que é de todos tão querida
- Coro -
Ó Benavila minha terra querida
Que eu amo tanto e sempre quero amar
Em ti nasci hei-de passar a vida
Ó muito ou pouco tempo que eu durar
És a terra mais linda que eu conheço
E nem jamais poderás outra igual
A beleza da terra onde nasci
Onde eu quero por fim vir acabar
A negrito em cada grupo tem indicação 'bis'
Perdida entre os azinhais
Na campina alentejana
Há uma pitoresca aldeia
Tão bonita; Benavila
Benavila ela se chama
É terra de boa gente
De honrados trabalhadores
Que trabalham noite e dia
Sem descanso mil canseiras
Mil canseiras e suores
Passam-se duas ribeiras
E no meio uma ermida
Onde está Nossa Senhora
Mãe bondosa que é de todos
Que é de todos tão querida
- Coro -
Ó Benavila minha terra querida
Que eu amo tanto e sempre quero amar
Em ti nasci hei-de passar a vida
Ó muito ou pouco tempo que eu durar
És a terra mais linda que eu conheço
E nem jamais poderás outra igual
A beleza da terra onde nasci
Onde eu quero por fim vir acabar
27 de março de 2006
23 de março de 2006
Grande Guerra - Militar do CEP
Foto de 2º Sargento, do Corpo Expedicionário Português.
Enviada de Lillers no norte de França, para sua mãe à data de 2 de Dezembro de 1918
Colecção particular - JVN
Enviada de Lillers no norte de França, para sua mãe à data de 2 de Dezembro de 1918
Colecção particular - JVN
17 de março de 2006
Teatro em Avis
No antigo Cine-Teatro Avisense executavam-se peças de Teatro, e não tão poucas quanto isso.
Tentarei disponibilizar imagens do interior do espaço em si, e de algumas representações, por agora um cartaz.
Coleção Particular JN
Tentarei disponibilizar imagens do interior do espaço em si, e de algumas representações, por agora um cartaz.
Coleção Particular JN
14 de março de 2006
Girassol
Boletim de 1972, propriedade da Editorial Logos
Com a Aprovação da Autoridade Eclesiástica
Colecção particular - JVN
Com a Aprovação da Autoridade Eclesiástica
Colecção particular - JVN
Ludoteca de Avis
Imagens da Década de 80, Ludoteca Municipal de Avis
(com o apoio da Fundação Gulbenkian)
à data da sua abertura, existia nesse espaço dois equipamentos lúdicos que eram o expoente máximo.
Uma maqueta de um Comboio
à data da sua abertura, existia nesse espaço dois equipamentos lúdicos que eram o expoente máximo.
Uma maqueta de um Comboio
E uma diorama de uma pista de Fórmula 1
Sendo que à data existia também uma oficina de carpintaria...
Saudades?? Nem sei bem, mas sinto que sim.
7 de março de 2006
6 de março de 2006
2 de março de 2006
Espelho de Bolsa
Espelho de Bolsa - Início da Década de 50
Colecção particular - JVN
A quem consiga identificar o jogador na gravura, agradece-se informação.
Colecção particular - JVN
A quem consiga identificar o jogador na gravura, agradece-se informação.
1 de março de 2006
24 de fevereiro de 2006
Banda Filarmónica 1º de Dezembro
22 de fevereiro de 2006
Um blog de Futuro com COISAS DO PASSADO
É assim que vai funcionar.
Ou pelo menos tentar.
A surgir serão coisas do passado.
Ou pelo menos tentar.
A surgir serão coisas do passado.
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